11 de ago. de 2009

Absorventes femininos

Você sabia que os absorventes internos já existiam na Grécia antiga? Pois é, isso já vem de longa data, mas claro que foi se aperfeiçoando e nos anos 80 apareceu a versão moderna. Aqui no Brasil surgiu em 1945. Existem várias marcas no mercado,mas o mais conhecido ( não sei se é o mais usado), é o.b. e foi criado na Alemanha e quer dizer amarras... até hoje tem quem diga que se usar um absorvente desse tipo, interno, vai acontecer algo, tipo perder a virgindade...rsrsrsrs... Os mais vendidos são mesmos os absorventes comuns, externos, e também quando houve a tal síndrome do choque tóxico (1980), foi retirado um tipo de absorvente interno da Proctor & Gamble que retia o fluxo sem precisar ser trocado e isso causava problemas pelo tempo excessivo que muitas mulheres ficavam com o produto.
Um problema que foi comprovado ao uso prolongado dos absorventes internos é a síndrome do choque tóxico (SCT), que é uma doença rara, mas é fatal, e é causada pela bactéria Staphylococcus aureus, que libera toxinas prejudiciais. A síndrome foi descoberta nos EUA no início dos anos 80, mas até hoje a medicina não a entende de todo. O que se sabe é que sua incidência é maior (quase metade dos casos) em mulheres que usam absorventes internos, pois eles fornecem um ambiente propício para o desenvolvimento da bactéria, principalmente quando são usados por tempo prolongado.
É aconselhável que você use os produtos de menor absorção, troque-os a cada oito horas (no Brasil, país tropical, o ideal é trocar de 4 em 4 horas) e, se você estiver fazendo algum tratamento – para um corrimento, por exemplo –, interrompa o uso, porque eles inibem a cura da infecção. Fonte: Revista Consumidor S.A. do IDEC

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